Companhia Ballet Paraisópolis que apresentará as obras ‘Suíte de Don Quixote I Ato’, remontagem de Weverton Aguiar e ‘Véspera’, coreografada por Christian Casarin.
📅 Data: Sexta-feira, 29 de novembro
🕖 Horário: 19h
📍 Local: Cine Teatro Benedito Alves da Silva
📍 Endereço: Rua Rui Dória, 935 - Centro, São José dos Campos - SP
Bondages
A bailarina, performer e coreógrafa, Marta Soares apresenta sua nova obra. A versão trio da instalação coreográfica Bondages estreia dia 15 de novembro, às 20h, na Cúpula do Theatro Municipal de São Paulo. A mini temporada vai até 20 de novembro. A nova criação é a terceira obra a ser apresentada do projeto de circulação e criação Feminino Informe, iniciado com Les Poupées (Prêmio APCA 1996, 15 a 20 de setembro) e Bondages em versão solo (Prêmio Denilto Gomes 2017 (4 a 9 de outubro), ambos com seis apresentações cada. A proposta é dar continuidade e aprofundamento à trajetória de pesquisa e desenvolvimento da linguagem artística que a artista vem realizando desde 1995. A programação tem o apoio do 35º Programa de Fomento a Dança, que consiste na manutenção do seu núcleo artístico com a circulação de espetáculos, em 24 apresentações com ingressos gratuitos ou preços populares.
Onde e Quando
Local: Cúpula do TMSP – THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO. Praça Ramos de Azevedo, s/n.
Bondages Trio - de 15 a 20/11/2024 (recomendado para maiores de 16 anos).
Dias 15 (sexta), 16 (sábado), 18 (segunda), 19 (terça) e 20 (quarta) às 20h |
Dia 17, domingo, às 19h .
Mané Gostoso
O Ballet Stagium apresenta o espetáculo Mané Gostoso, em homenagem ao icônico cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga, nos dias 1, 2 e 3 de novembro no Teatro Sérgio Cardoso (Sala Paschoal Carlos Magno), gerido pela Associação Paulista dos Amigos da Arte e vinculado à Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.
As apresentações acontecem na sexta e sábado, às 19h, e no domingo, às 19h30.
Mané Gostoso é uma obra genuinamente nacional, marcada pela forte identidade nordestina e pelo bom-humor, além de uma grandeza poética que permeia todo o espetáculo. O título faz referência ao famoso boneco de madeira, típico das feiras do Nordeste, e carrega a essência da cultura popular da região.
Com coreografia de Décio Otero e direção teatral de Marika Gidali, a obra destaca a versatilidade do povo brasileiro, retratando a riqueza cultural e a criatividade presente no cotidiano nordestino.
Quando e Onde
Data: 1, 2 e 3 de novembro, sexta e sábado às 19h e no domingo às 19h30.
Ingressos: Inteira R$60,00 | Meia-entrada R$ 30,00 Meia | Sympla
Local: Teatro Sérgio Cardoso - R. Rui Barbosa, 153 - Bela Vista
Classificação: Livre
Duração: 60 minutos
Capacidade da Sala: 143 lugares + 6 espaços de cadeirantes
Coppélia
Obra-prima do balé clássico, e uma das mais festejadas pelo público, Coppélia será apresentada pelo Projeto Dança e Cidadania e Cia. de Dança de Campinas, no Teatro Castro Mendes, em Campinas, nos dias 27 e 29 de outubro, às 19h, com entrada gratuita.
Cerca de 120 participantes que integram o importante projeto Dança e Cidadania e da Cia de Dança de Campinas, entre sete e mais de 30 anos de idade, estarão em cena para interpretar essa história de encantamento, de pitadas cômicas e sentimentais.
A diretora da Cia de Dança de Campinas e do Projeto Dança e Cidadania, Lucia Helena Negri Teixeira, explica sobre o tema selecionado para as apresentações. "A escolha se deu por ser um balé divertido, que faz parte do nosso repertório, e não é apresentado há oito anos", destaca, lembrando, ainda, da dificuldade técnica para os solistas, que aperfeiçoam seus estudos "pela exigência acentuada de interpretação, por ser um balé descritivo".
Quando e Onde
Onde: Teatro Castro Mendes. Rua Conselheiro Gomide, 62. Vila Industrial. Campinas
Quando: 27, domingo, e 29, terça, de outubro de 2024.
Horário: 19h
Entrada gratuita
Classificação: Livre
Ingressos: Na bilheteria do teatro de quarta a domingo, das 16 às 21h
Ruído Vermelho
A E² Cia de Teatro e Dança traz à cena seu novo trabalho, Ruído Vermelho, com direção de Eliana de Santana, que reflete sobre a destruição e a precariedade presentes no mundo contemporâneo e seu impacto no corpo que dança. A temporada de estreia acontece no Kasulo Espaço de Arte entre os dias 28 de outubro e 3 de dezembro, às segundas e terças, às 20h.
“Em nossa trajetória, as criações cênicas sempre nasceram a partir de temas específicos, com referência na literatura, na música ou nas artes visuais, mas agora resolvemos trilhar o caminho inverso, desta vez, os assuntos discutidos em Ruído Vermelho foram se delineando ao longo do processo, num exercício muito rico de troca com doze artistas vindos de várias regiões da cidade de São Paulo”, conta a diretora Eliana de Santana.
O início do processo se deu a partir da Oficina EspaçoCorpoLuz entre os dias 6 de maio e 25 de junho com 35 inscritos, dos quais foram selecionados os 12 dançarinos que participam agora do espetáculo. Ministrada por Eliana de Santana e Hernandes de Oliveira, esta oficina de caráter formativo - e também de troca, introduziu práticas de trabalho corporal e de criação cênica a partir do estudo de material criativo utilizado pela companhia ao longo de sua trajetória
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Quando e Onde:
Data: 28 de outubro a 3 de dezembro De 2024
Segundas e terças, às 20h
Local: Kasulo Espaço de Arte (Rua Sousa Lima, 300, sobreloja - Barra Funda, São Paulo, SP)
Ingressos: Gratuito. Retirar via sympla
Capacidade: 40 lugares
Duração: 40 minutos
Classificação: 14 anos
Focus Cia de Dança apresenta: Entre a Pele e a Alma em BH
Com direção artística e coreografia Alex Neoral e canções originais na voz de Ney Matogrosso, o novo espetáculo da Focus Cia de Dança celebra o corpo na história da humanidade.
Reunindo referências e inspirações provocadas a partir da pintura “O Jardim das Delícias Terrenas”, de Bosch, e do universo inovador da obra de Ney Matogrosso - convidado especial para interpretar trilha do espetáculo - a montagem, que poderá ser vista nos dias 02 e 03 de novembro, no Sesc Palladium, celebra os 30 anos de carreira do diretor e coreógrafo Alex Neoral.
A nova coreografia da Focus Cia de Dança(RJ), Entre a pele e a alma teve sua estreia oficial em junho, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A montagem chega agora na capital mineira, apresentando uma superprodução que celebra a existência e a liberdade do corpo por meio de seus desejos, liberdade e controle.
Entre a pele e a alma reúne referências da célebre pintura O Jardim das Delícias Terrenas, de Hieronymus Bosch (século XVI) ao Carnaval, a festa pagã da alegria, com síntese definitiva na voz e na obra do cantor Ney Matogrosso, convidado especial para interpretar a trilha do espetáculo, criado para celebrar os 30 anos de trabalho de Alex Neoral. A trilha foi composta especialmente para o espetáculo por Sacha Amback e Paula Raia. Além dos compositores, a criação amalgama uma equipe de renome: figurinos são de João Pimenta, aclamado estilista de São Paulo, o visagismo é assinado por Fernando Torquato, os cenários são de Barbara Lana e o design de luz é de Anderson Ratto. O espetáculo é dançado e criado com Bianca Lopes, Carolina de Sá, Cosme Gregory, Iure de Castro, Letícia Tavares, Lindemberg Mallí, Paloma Tauffer, Vanessa Fonseca e Wesley Tavares. A direção de produção é de Tati Garcias. A temporada é viabilizada por meio do patrocínio oficial da Petrobras, que está permitindo também a circulação da montagem.
Quando e Onde
Temporada: 02 e 03 de novembro - sábado e domingo Horário: 20h
Local: Grande Teatro do Sesc Palladium
Endereço: Rua Rio de Janeiro, 1046 - Belo Horizonte Ingressos: 40,00 inteira | 20,00 meia
Vendas: na Bilheteria do Sesc Palladium ou pelo Sympla Duração: 75 minutos
Classificação: 12 anos
Colaborador Petrobras 50% de desconto na compra de até 2 (dois) ingressos
ANUNCIAÇÃO, espetáculo do Bando Macuas Cia Cênica, abre temporada em São Paulo
Entre outubro e dezembro de 2024, série de dez apresentações levará ao público de aparelhos culturais da capital paulista a impactante poética corporal afro-referenciada do autointitulado “bando’ formado por sete dançarinas
Composta de uma série de dez apresentações em diferentes espaços culturais de São Paulo, a temporada de estreia da performance de dança Anunciação, primeiro espetáculo do Bando Macuas Cia Cênica, terá início em duas sessões que serão realizadas no fim de semana de 26 e 27 de outubro na Galeria Olido. De forte simbolismo, o início do espetáculo acontece em frente à Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, fundada em 1908 e situada no Largo do Paissandu, no Centro Histórico da capital paulista.
Idealizada pela diretora e coreógrafa Débora Marçal, que além da formação em Dança é também atriz, figurinista, cenógrafa e joalheira, o Bando Macuas Cia Cênica surgiu de uma experiência de imersão vivenciada pela multiartista paulistana durante uma viagem feita por ela em 2012 a Moçambique, quando Débora participou de um intercâmbio artístico-cultural no país afro-lusófono com a Capulanas Cia de Arte Negra, grupo teatral formado por ela, em 2007, em parceria com a atriz e cientista política Adriana Paixão, a atriz e dançarina Flávia Rosa e a atriz e dançarina Priscila Obaci.
Com apresentações em equipamentos públicos de grande circulação como o CCJ – Centro Cultural da Juventude e o Centro de Culturas Negras Mãe Sylvia de Oxalá, a temporada do espetáculo Anunciação se estenderá até o dia 12 de dezembro, quando serão completadas as dez apresentações. De acordo com a diretora, as performances também devem passar por improvisos e adequações da dinâmica, graças à interlocução com a plateia. Ao abordar essa questão, Débora também destaca uma temática central para a concepção do espetáculo: a conexão com a ancestralidade como uma das chaves para a compreensão da contemporaneidade.
“Em Anunciação utilizo o conceito de corpo-memória para fazer perguntas do tipo: como é que a gente se movia antes do rapto e de chegarmos nesse país no período escravocrata? Nosso processo de recordar e inventar está nesse campo do corpo-memória, do entendimento de que a gente precisa de espelhos. Beatriz Nascimento afirmava que a gente precisa da imagem para existir. Se não vemos pessoas como nós, é como se nós não existíssemos. Não por acaso usamos no rosto o mussiro, uma máscara branca feita de tronco de uma planta, que remete à beleza das mulheres do povo Macua. A maioria de nós, se não todas, ainda mantém vivências com nossas tradições como o candomblé e as manifestações populares negras. Nessas manifestações podemos ver exatamente como trabalha nossa ancestralidade. Ao mesmo tempo em que você vai ao Congado e vê o mais velho com o apito, com o bastão, tocando e cantando, ao lado dele está também a criança que vai seguir a vida inteira na tradição até que seja o mais velho da comunidade. Isso não acaba. Nós estamos estudando o Tempo Espiralar, conceito cunhado pela professora Leda Maria Martins, e quando cheguei em Jatobá e Ibirité, duas Irmandades de Nossa Senhora do Rosário de Minas Gerais que visitei como parte da pesquisa sobre os Congados, entendi muito mais o que Dona Leda estava falando. A chave da compreensão estava lá. Eles seguem uma tradição que vem de 200, 300 anos. Isso é a contemporaneidade com o pé na tradição. É o conceito vivo do tempo espiralar da professora Leda, que nos provoca a pensar que nossa dança deve funcionar nessa chave de saber, que une tradição e contemporaneidade. Quando o Bando Macuas vai pra rua ele se apresenta com os objetos do agora”, conclui a diretora.
Onde e Quando
Galeria Olido
Avenida São João, 473 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo
26/10, sábado, às 19h
27/10, domingo, às 18h
Centro Cultural da Juventude – CCJ
Avenida Dep. Emílio Carlos, 3641 - Vila dos Andrades, São Paulo
7/11, quinta-feira, às 20h
8/11, sexta-feira, às 20h
Zona Leste (local a definir, confira em: instagram.com/bandomacuasciacenica)
16/11, sábado, às 19h
17/11, domingo, às 18h
Centro de Culturas Negras Mãe Sylvia de Oxalá
Rua Arsênio Tavolieri, 45 - Jabaquara, São Paulo
30/11, sábado, às 19h
1/12, domingo, às 18h
Encerramento da temporada (local e data a definir, confira em: instagram.com/bandomacuasciacenica)
Balé da Cidade de São Paulo apresenta a remontagem e obra inédita
O Balé da Cidade de São Paulo estreia sua terceira temporada na sala de espetáculos do Theatro Municipal de São Paulo. Grupo marcado pela sua relevância na dança contemporânea e inovação artística, apresenta a remontagem Variação, de Davi Pontes e coreografia inédita o que é o coro. coro, de Marcela Levi e Lucía Russo. As apresentações acontecem de 23, 24, 25, 26, 27, 29, 30 e 31 de outubro e os ingressos variam de R$10 a R$87.
o que é o coro. coro: uma metáfora para o corpo
A coreografia o que é o coro. coro parte do conceito de coro já explorada nas peças Natureza Monstruosa (2011), Mordedores (2015) e Deixa Arder (2017) da dupla Marcela Levi e Lucía Russo. Antes da palavra "coreografia" surgir no século XVII, a dança era vista como uma arte coral, registrada no tratado francês "Orchesographie" de 1589. Levi e Russo resgatam esse princípio, mostrando como o “coro” é uma metáfora para o corpo, visto como suporte de múltiplas existências e influências. Para elas, o coro é turbilhão e cacofonia, e sua “des-orquesografia” propõe poesia e vida.
A carioca Marcela Levi e a argentina radicada no Rio de Janeiro Lucía Russo fundaram, em 2010, a Improvável Produções. Marcela e Lucía apostam em um projeto de autoria compartilhada, em uma direção artística que aponta para um regime de sentido aberto em que diferentes posições inventivas se entrecruzam em um processo que acolhe linhas desviantes, dissenso e diferenças internas como força crítica construtiva.
Variação: 31 bailarinos em cena e inúmeras releituras
Variação explora a relação entre movimento e emoção, convidando o espectador a uma jornada sensorial por meio de uma linguagem coreográfica contemporânea. Com uma trilha sonora envolvente e um elenco talentoso, a obra busca dialogar com a pluralidade das vivências humanas, traduzindo-as em dança de forma única e cativante.
Com 31 bailarinos em cena se revezando em uma plataforma, eles executam imagens de seus arquivos pessoais que se repetem e se recombinam, desafiando formas de viajar no tempo e a linearidade. Um jogo que brinca e questiona, aponta e esgarça os limites e perigos de uma história única.
Quando e Onde
23 OUT, quarta-feira, 20h
24 OUT, quinta-feira, 20h
25 OUT, sexta-feira, 20h
26 OUT, sábado, 17h
27 OUT, domingo, 17h
29 OUT, terça-feira, 20h
30 OUT, quarta-feira, 20h
31 OUT, quinta-feira, 20h
Sala de Espetáculos - Theatro Municipal de São Paulo
NÓS Cia de Dança no espetáculo Aqui de Dentro
em novembro no Teatro Cacilda Becker
A NÓS Cia de Dança estreia seu novo espetáculo, "Aqui de Dentro", nos dias 9 e 10 de novembro de 2024, às 19h, no Teatro Cacilda Becker. Esta é a terceira montagem da companhia e promete uma experiência profunda e transformadora. Com direção de Vinícius Ferreira e coreografias assinadas por Carol Moreira, Maria Clara Soledade e o próprio Vinícius, o espetáculo investiga o universo interno do ser humano, suas angústias, medos e buscas por equilíbrio.
Entre contrastes e intensas emoções, a narrativa convida o público a refletir sobre a luta constante entre o caos interno e a paz almejada, além de questionar a passagem do tempo e a relação entre controle e liberdade. Através da dança, "Aqui de Dentro" se transforma em um convite visceral à autodescoberta e à reinvenção, revelando a complexidade do que somos e o potencial do que podemos ser.
Quando e Onde
Data: 9 e 10 de novembro de 2024
Horário: 19h
Local: Teatro Cacilda Becker – Rua do Catete, 338 RJ
Apresentação: Allegro Academia de Artes e CS Com
"Foto - Luísa Rosário
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Maré Cheia
Uma homenagem a Clara Nunes
Comemorando 53 anos de atividade, o Ballet Stagium apresenta o espetáculo inédito Maré Cheia - Uma homenagem a Clara Nunes, com direção de Marika Gidali e Décio Otero. Fazer esta homenagem a Clara Nunes, neste momento, implica em dialogar com os nossos propósitos, onde semelhanças e diferenças se encontram. Por obra do acaso ou por convite da própria Clara, convidados emergiram nesta obra, Maysa com “Manhã de Carnaval” e Adoniran Barbosa com “Iracema”.
Clara Nunes, nome artístico de Clara Francisca Gonçalves Pinheiro, a voz que converteu o canto em instrumento de conciliação e fez da própria arte um mecanismo capaz de propor reflexões sobre identidade de gênero, etnia e credo. Como boa guerreira, lutou arduamente nos palcos e fora deles, por acreditar em uma sociedade plural.
Aos seis anos, Clara, já órfã dos pais, cantava ladainhas em latim no coro da igreja. Em pouco tempo, a jovem deixou a profissão de tecelã e passou a se apresentar como cantora nas rádios de Belo Horizonte.
Após mudar-se para o Rio de Janeiro, Clara Nunes conheceu o mar e se apaixonou. Conheceu a Escola de Samba da Portela e foi abraçada pelo azul e branco. Passou a ter contato com as religiões de matrizes africanas, o que fez com que o seu canto tomasse novos rumos, deixando um legado atemporal.
Para os compositores portelenses o verbo “clarear” não significa apenas o alvorecer. É, sobretudo lembrar desse ser de luz, que navegava além da palavra escrita e cantada.
Quando e Onde
Data: Dias 18, 19 e 20
de outubro
Sexta, às 21h, sábados, ás 20h e domingos, às 19h.
Teatro J. Safra | 627 lugares
Rua Josef Kryss, 318 - Barra Funda - São Paulo – SP
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Cia. Paulista de Dança Brilha com La Bayadère e
Se Consolida como Referência Nacional
A Cia. Paulista de Dança, sob a direção artística de Adriana Assaf, vem ganhando destaque na cena da dança no Brasil e consolidando seu espaço entre as maiores companhias do país. Com um público cativo que lota suas apresentações, a companhia agora apresenta mais um marco em sua trajetória: o clássico ballet "La Bayadère", que será encenado nos teatros Sérgio Cardoso e J. Safra em São Paulo.
Com 18 anos de atuação, a Cia. Paulista de Dança já é uma referência no cenário nacional e internacional. Suas produções, sempre de alta qualidade técnica e artística, têm atraído espectadores fiéis e críticas positivas. Agora, com "La Bayadère", a companhia reforça sua posição de destaque, oferecendo ao público uma das obras mais consagradas do repertório clássico.
O espetáculo, que será apresentado nos dias 23, 24, 30 e 31 de outubro no Teatro Sérgio Cardoso e nos dias 25 e 26 no Teatro J. Safra, conta com um elenco de estrelas. Os primeiros bailarinos Larissa Luna, Marcos Silva e Paulo Vitor Rodrigues trazem ao palco toda a emoção e a técnica exigidas para interpretar uma obra tão complexa. Além deles, as solistas Giovanna Gomes, Livia Cassante e Isis Antonelli completam o elenco de destaque.
La Bayadère, coreografado por Marius Petipa, com música de Ludwig Minkus, foi originalmente estreado em 1877, no Teatro Mariinsky, na Rússia. A obra, repleta de drama e tragédia, narra a história de amor entre Nikiya, uma devadasi (bailarina do templo), e Solor, um jovem guerreiro, que lutam contra as imposições de uma sociedade rígida e o destino implacável.
Em uma apresentação especial no dia 23 de outubro, o evento contará com a participação do Cônsul da China no Brasil e do Membro do Board da CTG, além de um show exclusivo da banda chinesa Chunjiang, trazendo uma interessante conexão cultural.
Criada em 2006, a Cia. Paulista de Dança já realizou mais de 200 espetáculos e conquistou 500 prêmios em festivais nacionais e internacionais, posicionando-se como uma das principais referências em ballet clássico no Brasil. O compromisso da companhia com a formação de bailarinos e sua capacidade de inovar em cada montagem têm garantido seu sucesso e público fiel, que segue aplaudindo de pé cada novo espetáculo.
Com um espetáculo que promete emocionar e encantar o público, "La Bayadère" reforça o status da Cia. Paulista de Dança como uma das grandes forças do ballet nacional, e sua presença já consolidada entre as principais companhias do país, tanto em qualidade artística quanto em popularidade.
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VIII Bienal Internacional de Dança do Ceará - De Par Em Par
São seis cidades, com 46 apresentações de 24 trabalhos artísticos diferentes. Tudo voltado especialmente para as crianças, mas que encanta o público de todas as idades. A 3ª Bienal Criança, parte integrante da VIII Bienal Internacional de Dança do Ceará - De Par Em Par, acontecerá de 11 a 26 de outubro, somando cerca de 90 atividades, entre espetáculos, percursos de criação e de residências artísticas, além de oficinas, workshops, seminário, mostra de vídeos e visitas guiadas.
A 3ª Bienal Criança acontecerá em Paracuru e Trairi (dias 11 e 12 de outubro), São Gonçalo do Amarante (dia 15), Fortaleza (dias 18, 22, 23, 24, 25 e 26), Pacatuba (dias 21, 23, 24 e 26) e Juazeiro do Norte (24 e 25 de outubro). Toda a programação tem entrada gratuita, com acesso por ordem de chegada.
FIM DE SEMANA DE ABERTURA EM PARACURU E TRAIRI: SEXTA (11) E SÁBADO (12)
Paracuru e Trairi são as duas cidades que recebem a Bienal Criança no fim de semana de abertura, com programação na sexta-feira (11) e no sábado (12). A abertura oficial será no Teatro David Linhares, em Paracuru, na sexta, às 19h, onde na sequência será apresentado “O que você tem na cabeça”, do coreógrafo convidado Jorge Garcia, apresentado por bailarinos da Paracuru Cia de Dança e da Escola de Dança de Paracuru. Ainda em Paracuru, no sábado, o grupo Teatro Máquina apresenta às 19h, no mesmo local, seu novo trabalho, “Alie e as estrelas”, ambos são correalização dos grupos com a Bienal Criança, através do projeto Percursos de Criação.
Em Trairi a Bienal Criança estará na Escola de Ensino Fundamental Jonas Henrique de Azevedo, na sexta (11) às 15h com “Retalhos”, da Escola de Dança de Paracuru, com direção de Flávio Sampaio, e no sábado (12), às 10h, “A Viagem de um Barquinho”, uma adaptação da obra de Sylvia Orthof, com o grupo Pavilhão da Magnólia e o diretor convidado Miguel Vellinho. Este trabalho é também fruto de um Percurso de Criação da Bienal Criança.
NO FERIADO EM SÃO GONÇALO DO AMARANTE: TERÇA-FEIRA (15)
No feriado escolar, 15 de outubro, Dia do Professor, a 3ª Bienal Criança estará no Ginásio Poliesportivo do CRAS, em São Gonçalo do Amarante, às 17h, para as apresentações de “Programa 1”, da Escola de Dança de São Gonçalo do Amarante, do resultado da Residência Artística de Rosa Primo e Jônatas Joca com o Projeto ABC e do espetáculo “Revolução” de Aline Rodrigues Studio de Dança.
EM FORTALEZA NA SEXTA-FEIRA (18)
Em Fortaleza, a Bienal Criança terá programação na sexta-feira (18), dá uma pequena pausa, e volta aos palcos e praças para mais cinco dias de atividades de terça (22) a sábado (26). No primeiro dia (18), será às 10h no Cuca Pici e às 15h nos Cucas José Walter, Jangurussu e Mondubim. Neles serão apresentados, respectivamente, “Pien”, resultado da Residência Artística de Alexandre Américo (RN) e Pedro Vitor (CE) com CTD Escola Porto Iracema das Artes; “Mistérios de Fim-Fim”, de Fátima Macedo; “Água Viva”, obra criada no Percurso de Criação de Clarice Lima, Cláudia Pires e Rosa Ana Fernandes; e “Alie e as estrelas, do Teatro Máquina.
Nos outros cinco dias (22 a 26), a Bienal Criança em Fortaleza estará durante o dia nos Cucas (Jangurussu, José Walter, Mondubim, Pici e Barra) e a partir do fim de tarde a programação será nas praças e teatros: Praça do Ferreira em parceria com o Cineteatro São Luiz; calçada do Theatro José de Alencar, palcos do TJA, do Teatro B. de Paiva (Hub Cultural Porto Dragão) e do Teatro Dragão do Mar (Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura), que são equipamentos geridos pela Secretaria de Cultura do Estado (Secult-CE).
No Cuca Barra e na Calçada do Theatro José de Alencar, o público de Fortaleza poderá assistir “L'Homme V.” da Cie 3.6/3.4, uma performance acrobática e de dança para BMX e Violoncelo, com o artista e ex-campeão francês de BMX, Vincent Warin, que desenvolveu uma pesquisa artística através da virtuosa exploração dos movimentos e da relação que pode existir entre um homem e uma bicicleta, entre um homem e uma máquina. Ele ajudou a levar o BMX para o campo da arte, dança, circo e teatro. A vinda da companhia à Bienal Criança é resultado de uma relação bilateral da Bienal de Dança com a França, que deverá se estender com outras ações em 2025, ano do Brasil na França.
De Portugal, “Kdeiraz”, de Natália Mendonça, aborda a relação com diferentes tipos de cadeiras. Em cena, ela e Josefa Pereira deparam-se com cadeiras comuns e fantásticas e tentam descobrir quais as possibilidades de brincadeiras que cada uma, com a sua forma e personalidade. Uma cadeira aranha gigante, outra que se esconde, outra que quebra e uma cãodeira. Aqui, a cadeira é protagonista nessa viagem e a grande propulsora de experimentações sem fim! As apresentações de “Kdeiraz” em Fortaleza vão ser no Cuca Barra e na Praça do Ferreira.
Também nos Cucas vão ser apresentados: “Alie e as estrelas”, do Teatro Máquina; “Água Viva”, de Clarice Lima, Cláudia Pires e Rosa Ana Fernandes; “A Viagem de um Barquinho” e “Napoleão”, do Pavilhão da Magnólia; “Rara”, do grupo No Barraco da Constância tem!; “Lança”, do Corpo Artístico Jovem de Dança da Vila das Artes; “João Preguiça”, da Cia Prisma de Artes; “Pien”, resultado da Residência Artística de Alexandre Américo e Pedro Vitor com CTD Escola Porto Iracema das Artes; e “Fica Comigo”, do Ateliê do Gesto, de Goiás, um espetáculo cênico contemporâneo que emociona crianças e adultos através de um mergulho nas memórias guardadas ao longo das nossas vidas.
E nos teatros, “FAVELA: O Boom do Vixxi!”, do Centro Cultural Bom Jardim; “R.Encontros”, resultado da Residência Artística de Fanny Vignals (França) com Aline Rodrigues Studio de Dança; “Meu Lugar”, solo de Fanny Vignals; “Volúvel”, do Curso de Longa Duração em Dança (CLDD) do Centro Cultural Bom Jardim; e “Ondas de Fuga”, do Corpo Artístico Jovem de Dança da Escola Pública de Dança da Vila das Artes; além de “Fica Comigo”, do Ateliê do Gesto, que fecha a programação na cidade no dia 26, às 18h, no Teatro Dragão do Mar.
ENQUANTO ISSO...BIENAL CRIANÇA TAMBÉM EM PACATUBA E JUAZEIRO
Enquanto acontece em Fortaleza, a Bienal Criança estará com programação também em Pacatuba e em Juazeiro do Norte.
Em Pacatuba serão quatro dias de atividades: dia 21 no Sobrado da Abolição às 18h, dias 23 e 24 no Centro de Artes e Esporte Unificado (CEU) às 15h, e no dia 26, data do encerramento desta edição, na Praça Mais Infância, às 18h. As atrações na cidade, respectivamente, são: “Bzzz...”, Resultado da Residência Artística de Rosa Primo e Jônatas Joca com crianças de Pacatuba; “Mistérios de Fim-Fim”, de Fátima Macedo; “Kdeiraz”, de Natália Mendonça (Portugal); e “Pien”, resultado da Residência Artística de Alexandre Américo e Pedro Vitor com CTD Escola Porto Iracema das Artes, fechando a programação da cidade.
Em Juazeiro do Norte, o CCBNB Cariri receberá a programação da Bienal Criança nos dias 24 e 25, às 15h. No dia 24, a atração é “O Barquinho e o Seu Pescador”, de Evan Teixeira; e dia 25, “Mistérios de Fim-Fim”, de Fátima Macedo.
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Dançando Villa
O espetáculo ‘Dançando Villa’, da Curitiba Cia. de Dança, apresenta-se, no dia 27, na cidade de Ponta Grossa o espetáculo convidado ‘Dançando Villa’, da Curitiba Cia. de Dança. Faz parte da Programação do Festival, o ‘Setembro em Dança – 2024’ A apresentação acontece na Cidade da Dança, montada exclusivamente para o evento, no Parque Ambiental, com início às 19h30 e é aberta gratuitamente para toda a comunidade.
‘Dançando Villa’ é um espetáculo inspirado na obra de Heitor Villa-Lobos, tanto na sua música quanto na sua vida e personalidade. De acordo com sinopse enviada pela equipe da Curitiba Cia de Dança, trata-se de uma mostra de como ele, em sua busca, abriu os ouvidos e o coração para o Brasil, para a cultura popular brasileira, sobretudo do Nordeste e do Norte do País.
Nas primeiras décadas do século XX, a musicalidade e a cultura dessas regiões não chegavam com facilidade nas regiões Sul e Sudeste. Por meio da música, Villa-Lobos ampliou o imaginário do Brasil para os brasileiros, explorando sua diversidade cultural, identitária e sonora.
A direção geral e artística é de Nicole Vanoni e a criação coreógrafa de Rosa Antuña. Nesse espetáculo de dança contemporânea, elas trazem lampejos das danças brasileiras, aliados a um estado corporal de entrega e a uma alma de sinceridade para a diversa e vasta cultura brasileira.
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Lendas Brasileiras
Lendas Brasileiras está de volta para o Dia das Crianças – de todas as idades. Unindo dança, teatro, música ao vivo e contação de histórias no palco, o espetáculo realizado pelo Balé Teatro Guaíra em parceria com a Orquestra Sinfônica do Paraná é sucesso desde 2022. As apresentações desta temporada acontecem de 11 a 15 de outubro no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto (Guairão). Os ingressos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) estão disponíveis no site Deu Balada e na bilheteria do Teatro Guaíra.
São cinco narrativas da cultura popular brasileira: Mula Sem Cabeça, Jaci e a lenda da Vitória-Régia, Caipora, Boto Cor-de-Rosa e Boitatá. As crianças ficam encantadas, mas o espetáculo é para a família toda. “Nos leva a pensar: O que cada lenda tem a nos dizer hoje?”, provoca o diretor do Balé Teatro Guaíra, Luiz Fernando Bongiovanni, que é coreógrafo e diretor do espetáculo.
"Pouco falamos a respeito, mas o Folclore e, neste caso, as Lendas Brasileiras são histórias que configuram o nosso próprio inconsciente coletivo. Elas ensinam, de modo lúdico e por alegorias, uma série de preceitos sobre a vida. Vão desde a nossa necessidade de proteger a natureza até questões sobre a tolerância às diferenças, ou mesmo o fato de que o coletivo se constrói a partir de uma relação de afetos. Eu acredito que seja um dos nossos melhores espetáculos, para as crianças e também para os pais", explica Bongiovanni.
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CIA. ARTESÃOS DO CORPO
REMONTA SEU PRIMEIRO ESPETÁCULO
Na esteira das comemorações de 25 anos de atividades, a Cia. Artesãos do Corpo remonta ESPASMOS URBANOS, seu primeiro espetáculo, de 1999. A montagem ganha novas apresentações com 10 artistas no palco em sete cenas e mostra um grupo de personagens anônimos, que evocam o cotidiano protagonizando episódios que revelam o absurdo de uma vida centrada no movimento da cidade.
A estreia acontece com apresentações gratuitas no Centro Cultural São Paulo [Sala Jardel Filho] nos dias 27, 28 e 29 de setembro, sexta-feira e sábado às 20h e domingo às 19h. Na sequência, a obra faz sessões de 3 a 5 de outubro, quinta-feira a sábado às 21h, no Teatro Alfredo Mesquita e de 18 a 20 de outubro, sexta-feira e sábado às 21h e domingo às 19h, no Teatro Cacilda Becker.
Na remontagem de ESPASMOS URBANOS a Cia. Artesãos do Corpo selecionou quatro novos artistas – Cleia Plácido, Edu Pinheiro, Gabriel Góes e Lilian Soarez – para integrarem o espetáculo. Os outros seis intérpretes já fazem parte do elenco do grupo, sendo que Fany Froberville, Ederson Lopes e Mirtes Calheiros estavam em cena na primeira encenação de 1999.
ESPASMOS URBANOS pesquisa e reflete sobre as condições alucinantes a que se submete o homem urbano, os efeitos e deformações no corpo emocional e visível, bem como a vingança deste corpo contra seus algozes, ou seja, no próprio homem e seu corpo distorcido. O ritmo alucinante, a falta de contato entre as pessoas, o medo, a solidão e ao mesmo tempo a vontade antropofágica de sentir o outro, a violência, as paixões e as culpas estão presentes na montagem.
ESPASMOS URBANOS
Com a Cia. Artesãos do Corpo
60 minutos | 12 anos | Gratuito
27, 28 e 29 de setembro, sexta-feira e sábado às 20h e domingo às 19h.
Centro Cultural São Paulo [Sala Jardel Filho] – Rua Vergueiro, 1000 – Liberdade, São Paulo.
3, 4 e 5 de outubro, quinta-feira a sábado às 21h.
Teatro Alfredo Mesquita – Av. Santos Dumont, 1770 – Santana, São Paulo.
18, 19 e 20 de outubro, sexta-feira e sábado às 21h e domingo às 19h.
Teatro Cacilda Becker – Rua Tito, 295 – Lapa, São Paulo.
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Dança Frágil
Através do Sesc Pulsar 2024, a Companhia Híbrida fará circulação no Rio de Janeiro do espetáculo Dança Frágil pelas unidades Sesc de Nova Iguaçu, Niterói, São Gonçalo, Ramos, Madureira, Campos, São João de Meriti, Teresópolis e Duque de Caxias.
Sobre a obra: O papa era pop. O papa morreu, a rainha também. E o rock? Dancinha é pop, coreô é top. Só dá trend no tik tok. A dança, manifestação humana efêmera por sua natureza, se atualiza no passar das eras. A noção de dança social se redimensiona no tempo das redes virtuais. Novos modos de produzir trazem consigo velhas e novas questões. Quanto tempo dura uma dança? Qual a validade de um passo? Como se transmite? O que viraliza?
E o que muda no corpo de quem dança? Muda para que corpo? Quais corpos são permitidos de se dançar, quais corpos perduram nas amarras das violências de tantos tipos?
Dança Frágil, a mais nova obra da Companhia Híbrida, propõe pensar sobre temas como moda e descartabilidade. Questiona os caminhos de criação e transmissão de dança no mundo como ele é hoje: veloz e hiperconectado.
Quando e Onde:
28/09 – 19h - Sesc Nova Iguaçu - Rua Dom Adriano Hipolito, 10 - Moquetá
04/10 – 19h - Sesc Niterói - R. Padre Anchieta, 56 - São Domingos
05/10 – 19h - Sesc São Gonçalo - Av. Pres. Kennedy, 755 - Estrela do Norte
18/10 – 19h - Sesc Ramos - R. Teixeira Franco, 38 - Ramos
19/10 -19h - Sesc Madureira - R. Ewbank da Câmara, 90
25/10 – 19h - Sesc Campos - Avenida Alberto Torres, 397 - Centro
01/11 - 19h - Sesc São João de Meriti - Av. Automóvel Clube, 66 - Centro
02/11 – 19h30 - Sesc Teresópolis - Av. Delfim Moreira, 749 - Várzea
30/11 – 19h - Sesc Duque de Caxias - Rua General Argolo, 47 - Centro
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